11.3.11

Fraternidade Essênia

Fraternidade Essênia/ Santuario Moab


Monte Moab

A região do Mar Morto faz parte da chamada

“fossa africana” (Ritf alley), uma grande fenda

localizada em vale que se estende por 6.500

km, deste o sul da Turquia até o Leste da

África. A fratura é ladeada pelas Montanhas

da Judéia, a oeste, e pelas Montanhas de Moab

a leste.

Moab esta situado sobre um planalto ondulado, a cerca

de 800,00 m de altitude, muito propício para nutrição

do gado.

No início de 1947, dois jovens beduínos, que estavam

cuidando de seu rebanho de ovelhas e cabras pelas

encostas dos penhascos que se alinhavam com o mar

morto, perto do Monte Qumram. Um deles, chamado

Muhammed, cujo apelido era “o Lobo”, estava procurando

um animal desgarrado, então se deparou com uma caverna

a penetrar a montanha e daí jogou uma pedra em sua

abertura. Escutara um jarro se quebrando e curioso, decidiu

subir o penhasco para ver o que era aquilo que exatamente

tinha escutado. Aquela pedra e aquele som se

transformaram, então, em um dos maiores, senão, o maior

achado arqueológico do Século X X.

Ali, dentro de um jarro, no interior da caverna, estavam

Sete grandes rolos de couro, contendo os livros da bíblia

Hebraica, acompanhados por livros bíblicos previamente

desconhecidos dentre as obras milenares. O professor

E. L. Sukenik, da universidade Hebraica, adquiriu três

rolos de um mercador árabe-cristão de antiguidades

em Belém. Os outros quatros pergaminhos chegaram

ás mãos do Monastério Sírio Jacobita de Soa Marcos, em

Jerusalém, que levou os rolos para os EUA em 1949.

Entre 1951 e 1956, houve intensa atividade de busca por

cavernas e escavações dos sítios arqueológicos relacionados

a esses mesmos manuscritos. Uma faixa de penhascos de

8 quilômetros foi pesquisada e 11 cavernas foro

identificadas, por beduínos e arqueológicos. Algumas


destas eram ricas em materiais milenares.

A caverna classificada com nº 3 preservou

dois rolos de cobre oxidados. Na caverna nº 4, foram

encontrados 15.000 fragmentos de pelo menos, 600

textos. N caverna nº11, a última caverna, descoberta

(em 1956), vários documentos foram encontrados.

A maioria dos manuscritos- textos de tamanho considerável

ou fragmentos miúdos – estão guardados no Museu

Rockfeller, em Jerusalém, nas dependências do IAA –

Instituto de Antiguidades de Israel. O professor

Sukenik, após legitimar e definir os rolos como

sendo da época do segundo templo, reconheceu a

sua significância especial e apoiou a teoria de que

fazia parte da biblioteca dos Essênios, um

grupo judaico da

época, assim como o Padre de Vaux.

  • Outros pergaminhos ainda foram encontrados em
  • cavernas ao longo do Mar morto.
  • Estudiosos apontaram semelhanças entre crenças
  • e práticas delineados na literatura de Qumram
  • e também as praticas dos primeiros cristãos, incluindo
  • rituais de batismo, refeições comungas e direito á
  • propriedade. Há um paralelo interessante das
  • estruturas organizacionais: os secretários se
  • dividiam em 12 tribos, liderados por 12
  • chefes, similar á estrutura inicial da igreja, com
  • 12 apóstolos que de
  • acordo com Jesus, sentavam em 12 tronos para julgar
  • as 12 tribos de Israel.

Todas as escavações foram lideradas pelo Padre Rolande

da Vaux, entre 1951 e 1956, e durante esta expedição

descobriu-se um complexo de estruturas, de 80 por

100 metros, consideravelmente preservados. Padre

vaux identificou que as estruturas possuíam caráter

comunal ao invés de militar, ou ainda, sem ter

um caráter privado.

Havia torre de observação, refeitório comunal, escritório

onde os Rolos eram copiados, e armazenados para

recipientes, ateliês de cerimônia, cisternas de água

e banhos rituais. Nas redondezas, foram descobertos

restos de sepultamentos, cerâmicas escava – idênticas

àquelas encontradas na caverna nº1, o que reforça a

ligação com as cavernas próximas.

Alem de uma grande quantidade de cerâmica,

o Sítio de Qumram e as cavernas vizinhas

Também forram fonte de uma grande quantidade

de utensílios de pedra, moeda e matérias perecíveis

(tecidos, utensílios de madeira, objetos de couro),

preservadas graças ao clima seco e desértico, dando

uma idéia da vida diária no assentamento. Esses

artefatos arqueológicos também confirmam; também

as datas atribuídas aos rolos. Após as escavações,

Padre Vaux,confirmou que o sitio era de retiro desértico

estabelecido pela Seita dos Essênios,aludida por historiadores

antigos.De acordo com o Padre,essa comunidade religiosa

ocupou o sítio por quase 220 anos, iniciando na época dos

reis-sacerdotes até a sua destruição ( na época de cristo )

pelos romanos, durante o levante dos Judeus.Ainda hoje

á escavações sendo feitas no requerido sítio.

O “Papiro das orações Diárias”, da caverna

classificada de “caverna H”, guiava os membros

da comunidade de Qumram em relação a que a orações

deveriam utilizar em momentos específicos do dia a dia .

Um deles é :

“Antes de mover meus pés e mãos,abençoarei Seu Nome.

Eu o levarei antes de sair e entrar, sentar ou levantar, e

enquanto estiver deitado em meu leito. Eu o abençoarei

com a oferenda que sai de meus lábios, do seio das

entranhas dos homens.”.( Regras da comunidade X, 14-15).

Quando jesus de Nazaré encarnou na terra para sua missão,

outros espiritos devidamente qualificados descera tambem

para auxilia-lo e preparar-lhe o caminhos. Assim,

os discipolos, os apostolos…..

Uma das mas marcantes desta taréfa coube

á fraternidade

dos essênios, que o amparou desde jovem até

os ultimos instantes de sua taréfa redentora.

João batista era essênio e, quando desceu para

as margens do jordão, vindo do Mosteiro do monte

Hermon, na Feníncia, para dar cumprimento a sua taréfa de

Precursor do Messias, fe-lo atendendo ordens que há muito

aguardava, esperando a sua vez.

Detentores, há séculos, das tradiçôes de sabedoria

herdadas de antepassados, conservavam os Essênios

, em seus mosteiros nas montanhas palestinas, Feníncias

e Árabes, arquivos preciosos e conhecimentos relacionados

com o passado da humanidade, e assim como a fraternidade

dos Profetas Brancos, legendária Atlantica, apoiou os

missionários Anfion e Antúlio, que ali encarnaram,

e a fraternidade Kobta apoiou os que difundiram as

verdades espirituais no Egíto e na Mesopotâmia,

assim, eles, os Essênios, apoiaram a Jesus, na Palestina.

Viviam afastados do mundo, em mosteiros e grutas nos

alcantildos circuvizinhos, poque discordavam dos rumos

que o clero judaico imprimira aos encinamentos mosaicos

dos quais eles, os Essênios, eram os herdeiros e possuíam

arquivos autênticos e fiéis.

Segundo eles, as virtudes e a conduta reta dependiam da

continência e do domínio das paixoes inferiores.

Abstinham-se e adotavam crianças órfas com filhos.

Viviam em comunidades, desprezando as riquezas,

as posições e os bens do mundo. Exisgiam a reversão dos

bens pessoais à ordem, por parte dos que desejavam ingressar nela.

Os Essênios entregavam-se a dedicação maxima na prática

da caridade ao próximo, mantendo hospitais, abrigos, leprosários, etc….

Não comiam carne,não tinham vícios e viviam sobriamente.

Os que revelavam dificuldades psíquicas eram separados

para o exercício do intercâmbio com o mundo espíritual e

ao exercício da medicina, empreendendo estudos adequados

e viajando diariamente por muitos lugares, sob a orientação

de mestres terapeutas, em cuja qualidade curar os doentes

e consolavam os famintos, espalhando luzes das verdades

espirituais.

Obs: Outras enformações – ( livros. Harpas eternas, livro

Evangélhio Esssênio da Paz, Moiséis no monte Senai.)

Sol Namastê : Tal ves voçe que lê, carregue em seu

coração uma alma Essênia.Coração

http://hocsestrelar.wordpress.com/2009/05/22/fraternidade

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