Fraternidade Essênia/ Santuario Moab
Monte Moab
A região do Mar Morto faz parte da chamada
“fossa africana” (Ritf alley), uma grande fenda
localizada em vale que se estende por 6.500
km, deste o sul da Turquia até o Leste da
África. A fratura é ladeada pelas Montanhas
da Judéia, a oeste, e pelas Montanhas de Moab
a leste.
Moab esta situado sobre um planalto ondulado, a cerca
de 800,00 m de altitude, muito propício para nutrição
do gado.
No início de 1947, dois jovens beduínos, que estavam
cuidando de seu rebanho de ovelhas e cabras pelas
encostas dos penhascos que se alinhavam com o mar
morto, perto do Monte Qumram. Um deles, chamado
Muhammed, cujo apelido era “o Lobo”, estava procurando
um animal desgarrado, então se deparou com uma caverna
a penetrar a montanha e daí jogou uma pedra em sua
abertura. Escutara um jarro se quebrando e curioso, decidiu
subir o penhasco para ver o que era aquilo que exatamente
tinha escutado. Aquela pedra e aquele som se
transformaram, então, em um dos maiores, senão, o maior
achado arqueológico do Século X X.
Ali, dentro de um jarro, no interior da caverna, estavam
Sete grandes rolos de couro, contendo os livros da bíblia
Hebraica, acompanhados por livros bíblicos previamente
desconhecidos dentre as obras milenares. O professor
E. L. Sukenik, da universidade Hebraica, adquiriu três
rolos de um mercador árabe-cristão de antiguidades
em Belém. Os outros quatros pergaminhos chegaram
ás mãos do Monastério Sírio Jacobita de Soa Marcos, em
Jerusalém, que levou os rolos para os EUA em 1949.
Entre 1951 e 1956, houve intensa atividade de busca por
cavernas e escavações dos sítios arqueológicos relacionados
a esses mesmos manuscritos. Uma faixa de penhascos de
8 quilômetros foi pesquisada e 11 cavernas foro
identificadas, por beduínos e arqueológicos. Algumas
destas eram ricas em materiais milenares.
A caverna classificada com nº 3 preservou
dois rolos de cobre oxidados. Na caverna nº 4, foram
encontrados 15.000 fragmentos de pelo menos, 600
textos. N caverna nº11, a última caverna, descoberta
(em 1956), vários documentos foram encontrados.
A maioria dos manuscritos- textos de tamanho considerável
ou fragmentos miúdos – estão guardados no Museu
Rockfeller, em Jerusalém, nas dependências do IAA –
Instituto de Antiguidades de Israel. O professor
Sukenik, após legitimar e definir os rolos como
sendo da época do segundo templo, reconheceu a
sua significância especial e apoiou a teoria de que
fazia parte da biblioteca dos Essênios, um
grupo judaico da
época, assim como o Padre de Vaux.
- Outros pergaminhos ainda foram encontrados em
- cavernas ao longo do Mar morto.
- Estudiosos apontaram semelhanças entre crenças
- e práticas delineados na literatura de Qumram
- e também as praticas dos primeiros cristãos, incluindo
- rituais de batismo, refeições comungas e direito á
- propriedade. Há um paralelo interessante das
- estruturas organizacionais: os secretários se
- dividiam em 12 tribos, liderados por 12
- chefes, similar á estrutura inicial da igreja, com
- 12 apóstolos que de
- acordo com Jesus, sentavam em 12 tronos para julgar
- as 12 tribos de Israel.
-
Todas as escavações foram lideradas pelo Padre Rolande
da Vaux, entre 1951 e 1956, e durante esta expedição
descobriu-se um complexo de estruturas, de 80 por
100 metros, consideravelmente preservados. Padre
vaux identificou que as estruturas possuíam caráter
comunal ao invés de militar, ou ainda, sem ter
um caráter privado.
Havia torre de observação, refeitório comunal, escritório
onde os Rolos eram copiados, e armazenados para
recipientes, ateliês de cerimônia, cisternas de água
e banhos rituais. Nas redondezas, foram descobertos
restos de sepultamentos, cerâmicas escava – idênticas
àquelas encontradas na caverna nº1, o que reforça a
ligação com as cavernas próximas.
Alem de uma grande quantidade de cerâmica,
o Sítio de Qumram e as cavernas vizinhas Também forram fonte de uma grande quantidade
de utensílios de pedra, moeda e matérias perecíveis
(tecidos, utensílios de madeira, objetos de couro),
preservadas graças ao clima seco e desértico, dando
uma idéia da vida diária no assentamento. Esses
artefatos arqueológicos também confirmam; também
as datas atribuídas aos rolos. Após as escavações,
Padre Vaux,confirmou que o sitio era de retiro desértico
estabelecido pela Seita dos Essênios,aludida por historiadores
antigos.De acordo com o Padre,essa comunidade religiosa
ocupou o sítio por quase 220 anos, iniciando na época dos
reis-sacerdotes até a sua destruição ( na época de cristo )
pelos romanos, durante o levante dos Judeus.Ainda hoje
á escavações sendo feitas no requerido sítio.
O “Papiro das orações Diárias”, da caverna
classificada de “caverna H”, guiava os membros
da comunidade de Qumram em relação a que a orações
deveriam utilizar em momentos específicos do dia a dia .
Um deles é :
“Antes de mover meus pés e mãos,abençoarei Seu Nome.
Eu o levarei antes de sair e entrar, sentar ou levantar, e
enquanto estiver deitado em meu leito. Eu o abençoarei
com a oferenda que sai de meus lábios, do seio das
entranhas dos homens.”.( Regras da comunidade X, 14-15).
Quando jesus de Nazaré encarnou na terra para sua missão,
outros espiritos devidamente qualificados descera tambem
para auxilia-lo e preparar-lhe o caminhos. Assim,
os discipolos, os apostolos…..
Uma das mas marcantes desta taréfa coube
á fraternidade
dos essênios, que o amparou desde jovem até
os ultimos instantes de sua taréfa redentora.
João batista era essênio e, quando desceu para
as margens do jordão, vindo do Mosteiro do monte
Hermon, na Feníncia, para dar cumprimento a sua taréfa de
Precursor do Messias, fe-lo atendendo ordens que há muito
aguardava, esperando a sua vez.
Detentores, há séculos, das tradiçôes de sabedoria
herdadas de antepassados, conservavam os Essênios
, em seus mosteiros nas montanhas palestinas, Feníncias
e Árabes, arquivos preciosos e conhecimentos relacionados
com o passado da humanidade, e assim como a fraternidade
dos Profetas Brancos, legendária Atlantica, apoiou os
missionários Anfion e Antúlio, que ali encarnaram,
e a fraternidade Kobta apoiou os que difundiram as
verdades espirituais no Egíto e na Mesopotâmia,
assim, eles, os Essênios, apoiaram a Jesus, na Palestina.
Viviam afastados do mundo, em mosteiros e grutas nos
alcantildos circuvizinhos, poque discordavam dos rumos
que o clero judaico imprimira aos encinamentos mosaicos
dos quais eles, os Essênios, eram os herdeiros e possuíam
arquivos autênticos e fiéis.
Segundo eles, as virtudes e a conduta reta dependiam da
continência e do domínio das paixoes inferiores.
Abstinham-se e adotavam crianças órfas com filhos.
Viviam em comunidades, desprezando as riquezas,
as posições e os bens do mundo. Exisgiam a reversão dos
bens pessoais à ordem, por parte dos que desejavam ingressar nela.
Os Essênios entregavam-se a dedicação maxima na prática
da caridade ao próximo, mantendo hospitais, abrigos, leprosários, etc….
Não comiam carne,não tinham vícios e viviam sobriamente.
Os que revelavam dificuldades psíquicas eram separados
para o exercício do intercâmbio com o mundo espíritual e
ao exercício da medicina, empreendendo estudos adequados
e viajando diariamente por muitos lugares, sob a orientação
de mestres terapeutas, em cuja qualidade curar os doentes
e consolavam os famintos, espalhando luzes das verdades
espirituais.
Obs: Outras enformações – ( livros. Harpas eternas, livro
Evangélhio Esssênio da Paz, Moiséis no monte Senai.)
Namastê : Tal ves voçe que lê, carregue em seu
coração uma alma Essênia.
http://hocsestrelar.wordpress.com/2009/05/22/fraternidade
Fraternidade Essênia/ Santuario Moab
Monte Moab
A região do Mar Morto faz parte da chamada
“fossa africana” (Ritf alley), uma grande fenda
localizada em vale que se estende por 6.500
km, deste o sul da Turquia até o Leste da
África. A fratura é ladeada pelas Montanhas
da Judéia, a oeste, e pelas Montanhas de Moab
a leste.
Moab esta situado sobre um planalto ondulado, a cerca
de 800,00 m de altitude, muito propício para nutrição
do gado.
No início de 1947, dois jovens beduínos, que estavam
cuidando de seu rebanho de ovelhas e cabras pelas
encostas dos penhascos que se alinhavam com o mar
morto, perto do Monte Qumram. Um deles, chamado
Muhammed, cujo apelido era “o Lobo”, estava procurando
um animal desgarrado, então se deparou com uma caverna
a penetrar a montanha e daí jogou uma pedra em sua
abertura. Escutara um jarro se quebrando e curioso, decidiu
subir o penhasco para ver o que era aquilo que exatamente
tinha escutado. Aquela pedra e aquele som se
transformaram, então, em um dos maiores, senão, o maior
achado arqueológico do Século X X.
Ali, dentro de um jarro, no interior da caverna, estavam
Sete grandes rolos de couro, contendo os livros da bíblia
Hebraica, acompanhados por livros bíblicos previamente
desconhecidos dentre as obras milenares. O professor
E. L. Sukenik, da universidade Hebraica, adquiriu três
rolos de um mercador árabe-cristão de antiguidades
em Belém. Os outros quatros pergaminhos chegaram
ás mãos do Monastério Sírio Jacobita de Soa Marcos, em
Jerusalém, que levou os rolos para os EUA em 1949.
Entre 1951 e 1956, houve intensa atividade de busca por
cavernas e escavações dos sítios arqueológicos relacionados
a esses mesmos manuscritos. Uma faixa de penhascos de
8 quilômetros foi pesquisada e 11 cavernas foro
identificadas, por beduínos e arqueológicos. Algumas
destas eram ricas em materiais milenares.
A caverna classificada com nº 3 preservou
dois rolos de cobre oxidados. Na caverna nº 4, foram
encontrados 15.000 fragmentos de pelo menos, 600
textos. N caverna nº11, a última caverna, descoberta
(em 1956), vários documentos foram encontrados.
A maioria dos manuscritos- textos de tamanho considerável
ou fragmentos miúdos – estão guardados no Museu
Rockfeller, em Jerusalém, nas dependências do IAA –
Instituto de Antiguidades de Israel. O professor
Sukenik, após legitimar e definir os rolos como
sendo da época do segundo templo, reconheceu a
sua significância especial e apoiou a teoria de que
fazia parte da biblioteca dos Essênios, um
grupo judaico da
época, assim como o Padre de Vaux.
- Outros pergaminhos ainda foram encontrados em
- cavernas ao longo do Mar morto.
- Estudiosos apontaram semelhanças entre crenças
- e práticas delineados na literatura de Qumram
- e também as praticas dos primeiros cristãos, incluindo
- rituais de batismo, refeições comungas e direito á
- propriedade. Há um paralelo interessante das
- estruturas organizacionais: os secretários se
- dividiam em 12 tribos, liderados por 12
- chefes, similar á estrutura inicial da igreja, com
- 12 apóstolos que de
- acordo com Jesus, sentavam em 12 tronos para julgar
- as 12 tribos de Israel.
Todas as escavações foram lideradas pelo Padre Rolande
da Vaux, entre 1951 e 1956, e durante esta expedição
descobriu-se um complexo de estruturas, de 80 por
100 metros, consideravelmente preservados. Padre
vaux identificou que as estruturas possuíam caráter
comunal ao invés de militar, ou ainda, sem ter
um caráter privado.
Havia torre de observação, refeitório comunal, escritório
onde os Rolos eram copiados, e armazenados para
recipientes, ateliês de cerimônia, cisternas de água
e banhos rituais. Nas redondezas, foram descobertos
restos de sepultamentos, cerâmicas escava – idênticas
àquelas encontradas na caverna nº1, o que reforça a
ligação com as cavernas próximas.
Também forram fonte de uma grande quantidade
de utensílios de pedra, moeda e matérias perecíveis
(tecidos, utensílios de madeira, objetos de couro),
preservadas graças ao clima seco e desértico, dando
uma idéia da vida diária no assentamento. Esses
artefatos arqueológicos também confirmam; também
as datas atribuídas aos rolos. Após as escavações,
Padre Vaux,confirmou que o sitio era de retiro desértico
estabelecido pela Seita dos Essênios,aludida por historiadores
antigos.De acordo com o Padre,essa comunidade religiosa
ocupou o sítio por quase 220 anos, iniciando na época dos
reis-sacerdotes até a sua destruição ( na época de cristo )
pelos romanos, durante o levante dos Judeus.Ainda hoje
á escavações sendo feitas no requerido sítio.
O “Papiro das orações Diárias”, da caverna
classificada de “caverna H”, guiava os membros
da comunidade de Qumram em relação a que a orações
deveriam utilizar em momentos específicos do dia a dia .
Um deles é :
“Antes de mover meus pés e mãos,abençoarei Seu Nome.
Eu o levarei antes de sair e entrar, sentar ou levantar, e
enquanto estiver deitado em meu leito. Eu o abençoarei
com a oferenda que sai de meus lábios, do seio das
entranhas dos homens.”.( Regras da comunidade X, 14-15).
Quando jesus de Nazaré encarnou na terra para sua missão,
outros espiritos devidamente qualificados descera tambem
para auxilia-lo e preparar-lhe o caminhos. Assim,
os discipolos, os apostolos…..
Uma das mas marcantes desta taréfa coube
á fraternidade
dos essênios, que o amparou desde jovem até
os ultimos instantes de sua taréfa redentora.
João batista era essênio e, quando desceu para
as margens do jordão, vindo do Mosteiro do monte
Hermon, na Feníncia, para dar cumprimento a sua taréfa de
Precursor do Messias, fe-lo atendendo ordens que há muito
aguardava, esperando a sua vez.
Detentores, há séculos, das tradiçôes de sabedoria
herdadas de antepassados, conservavam os Essênios
, em seus mosteiros nas montanhas palestinas, Feníncias
e Árabes, arquivos preciosos e conhecimentos relacionados
com o passado da humanidade, e assim como a fraternidade
dos Profetas Brancos, legendária Atlantica, apoiou os
missionários Anfion e Antúlio, que ali encarnaram,
e a fraternidade Kobta apoiou os que difundiram as
verdades espirituais no Egíto e na Mesopotâmia,
assim, eles, os Essênios, apoiaram a Jesus, na Palestina.
Viviam afastados do mundo, em mosteiros e grutas nos
alcantildos circuvizinhos, poque discordavam dos rumos
que o clero judaico imprimira aos encinamentos mosaicos
dos quais eles, os Essênios, eram os herdeiros e possuíam
arquivos autênticos e fiéis.
Segundo eles, as virtudes e a conduta reta dependiam da
continência e do domínio das paixoes inferiores.
Abstinham-se e adotavam crianças órfas com filhos.
Viviam em comunidades, desprezando as riquezas,
as posições e os bens do mundo. Exisgiam a reversão dos
bens pessoais à ordem, por parte dos que desejavam ingressar nela.
Os Essênios entregavam-se a dedicação maxima na prática
da caridade ao próximo, mantendo hospitais, abrigos, leprosários, etc….
Não comiam carne,não tinham vícios e viviam sobriamente.
Os que revelavam dificuldades psíquicas eram separados
para o exercício do intercâmbio com o mundo espíritual e
ao exercício da medicina, empreendendo estudos adequados
e viajando diariamente por muitos lugares, sob a orientação
de mestres terapeutas, em cuja qualidade curar os doentes
e consolavam os famintos, espalhando luzes das verdades
espirituais.
Obs: Outras enformações – ( livros. Harpas eternas, livro
Evangélhio Esssênio da Paz, Moiséis no monte Senai.)
Namastê : Tal ves voçe que lê, carregue em seu
coração uma alma Essênia.
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