10.3.11

Uma análise da música “um índio” de Caetano Veloso

 Atrás de uma melodia muito agradável aos ouvidos se esconde uma das letras mais satânicas de todos os tempos!


Um Índio
O “índio” de Caetano Veloso faz a limpeza “astral da terra” para dar inicio a Nova Era:

Um índio descerá de uma estrela colorida brilhante
de uma estrela que virá numa velocidade estonteante
e pousará no coração do hemisfério sul na américa num claro instante
depois de exterminada a última nação indígena (os cristãos)
e o espírito dos pássaros das fontes de água límpida

O que pode ser mais avançado do que a física quântica e a holografia para que todos possam ver o índio:

mais avançado que a mais avançada

das mais avançadas das tecnologias
Um índio que trará amor, coragem, força, paz e que certamente virá:

(*)virá impávido que nem Muhamed Ali
virá que eu vi apaixonadamente como Peri
virá que eu vi tranqüilo e infalível como Bruce Lee
virá que eu vi o axé do afoxé, Filhos de Gandhi
Virá

Através da física quântica (átomos) o índio poderá ser visualizado com nitidez e o mais próximo da sua forma original:

um índio preservado em pleno corpo físico
em todo sólido , todo gás e todo líquido
em átomos, palavras, alma, cor, em gesto, em cheiro,
em sombra, em luz, em som magnífico

As pessoas ficarão perplexas em ver o índio falando e não saberão o que dizer:

num ponto eqüidistante entre o Atlântico e o Pacífico
do objeto sim resplandecente descerá o índio
e as coisa que eu sei que ele dirá , fará não sei dizer assim
de um modo explícito

refrão virá ...


Nesse ultimo verso Caetano Veloso fala sobre o ocultismo que revelará um índio exótico e a sua música termina com um suspense.

e aquilo que nesse momento se revelará aos povos
surpreenderá a todos não por ser exótico
mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
quando terá sido o óbvio...

A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá. (Apocalipse 17 : 8)

(*)As musicas de Caetano possuem uma concordância verbal muito refinada. Aqui ele é cuidadoso em começar o refrão exatamente onde a Bíblia parou, usando a palavra “virá”:

virá impávido que nem Muhamed Ali
virá que eu vi apaixonadamente como Peri
virá que eu vi tranqüilo e infalível como Bruce Lee
virá que eu vi o axé do afoxé, Filhos de Gandhi
virá

Com certeza essa música será cantada por muitos no dia da revelação aqui no Brasil. E como diz Caetano “certamente virá, isso é o óbvio do óbvio”