26.3.11

POR QUE AS ENCHENTES, TUFÕES, FURACÕES, ETC.?(visao espirita)


Allan Kardec perguntou aos Espíritos: "Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?"
Os Espíritos responderam: "Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do nosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos." (questão 737)
Há uma ordenação divina no Universo. Deus a tudo prevê e provê, atendendo às necessidades evolutivas de seus filhos. Nada ocorre por acaso.Os próprios Espíritos, os seres inteligentes da Criação que povoam o Universo fora do mundo material, segundo a definição expressa na questão nº 76, de "O Livro dos Espíritos", participam dessa ordenação, num sistema hierárquico determinado exclusivamente pelo merecimento.Quanto mais evoluídos, mais complexas e importantes as suas tarefas.Espíritos puros e perfeitos são promovidos a prepostos do Criador, com largas responsabilidades que envolvem o progresso de imensas coletividades, orientando-as em experiências compatíveis com suas necessidades evolutivas.Sabe-se que as manchas solares, detectadas por sofisticado instrumental científico, fruto de explosões atômicas que ocorrem no astro-rei, são responsáveis por múltiplos fenômenos climáticos terrestres e não raro promovem flagelos devastadores, como tufões, tempestades, nevascas, secas, enchentes . . .Seriam casuais tais ocorrências? Para o materialista, certamente. Mas o religioso, que concebe a onisciência e onipotência de Deus, não pode desenvolver semelhante raciocínio, que equivaleria ao reconhecimento de que a Natureza escapa ao comando divino.Admitindo, portanto, que o Criador controla os fenômenos naturais, contando com a participação de seus prepostos, podemos conceber que as convulsões solares são programadas por engenheiros siderais em benefício dos planetas que se movem em sua órbita, como um todo, e, em particular, beneficiando as coletividades terrestres, mais diretamente afetadas.Os flagelos decorrentes beneficiam fisicamente o planeta, principalmente na renovação de sua atmosfera, mas sobretudo, impõem um agitar das consciências humanas, tanto para aqueles que desencarnam em circunstâncias dolorosas e traumáticas, quanto para os que colhem as conseqüências da devastação ocasionada. Experiências assim representam a oportunidade de resgate de seus débitos do pretérito, ao mesmo tempo em que fazem sua iniciação nos domínios da solidariedade. As vítimas das grandes calamidades tornam-se menos envolvidas com as ilusões, mais dispostas a ajudar o semelhante, após sentirem na própria carne a dor que aflige seus irmãos.A Lei de Destruição funciona, também, para conter os impulsos desajustados da criatura humana (com a Natureza, com o corpo físico, etc.). Não é preciso grande esforço de raciocínio para perceber que a AIDS, a síndrome de insuficiência imunológica adquirida, representa uma resposta da Natureza aos abusos cometidos pelo Homem nos domínios do sexo, a partir da decantada liberdade sexual, na década de sessenta.A AIDS vem impondo ao Homem disciplinas às quais não se submeteria em circunstâncias normais. O mal terrível e assustador ajudá-lo-á a compreender que é preciso respeitar o sexo, que podemos exercitá-lo com liberdade, desde que não resvalemos para a liberalidade e muito menos para a licenciosidade. Sexo sem compromisso, sem responsabilidade, é mera semeadura de frustrações e comprometimento com o vício, resultando em inevitável colheita de desajustes e sofrimentos.Talvez a AIDS faça parte de um elenco de medidas renovadoras que preparam a civilização do terceiro milênio. Oportuno recordar que determinados surtos de progresso para a humanidade são marcados por flagelos terríveis que dizimam populações imensas. Exemplo típico foi a Peste Negra, no século XIV, enfermidade mortal provocada por um bacilo que se instalava nos aparelhos digestivo e circulatório, eliminando suas vítimas em poucos dias. Disseminada pelo Oriente e pela Europa, exterminou perto de vinte e cinco milhões de pessoas, em plena Idade Média, um período de obscurantismo, em que a civilização ocidental parecia imersa em trevas.No entanto, após a Peste Negra floresceu o Renascimento, um abençoado sopro de renovação cultural e artística, como o alvorecer de radioso dia precedido de devastadora tempestade noturna. (Richard Simonetti)


Notícia surpreendente:“Uma estudante foi perseguida, humilhada e xingada pelos próprios colegas, em uma faculdade, na Grande São Paulo. A confusão foi tanta, que ela teve de ser escoltada por policiais para deixar o prédio. O motivo do tumulto: a moça estava vestindo minissaia.”Observamos mais uma vez que, educação acadêmica nem sempre anda junto da educação moral religiosa. Muitos ali estão se formando e farão questão do culto religioso em sua formatura. Mas, o que aprenderam em suas religiões? Quantos ali envergonhariam e decepcionariam seus pais se mostrassem o que fazem nas baladas. Com certeza, o abalo seria muito maior que usar uma simples minissaia. Ou será que a postura moralista serve apenas dentro do prédio da faculdade? Após ouvir e ver as cenas, gravadas pelos próprios universitários, lembrei-me no mesmo instante a passagem do Evangelho onde Jesus transmitia suas lições, quando surgiram alguns escribas e fariseus trazendo uma mulher, e explicando:“MESTRE, ESTA MULHER FOI SURPREENDIDA EM ADULTÉRIO. MOISÉS ORDENOU-NOS QUE SEJA APEDREJADA. TU, POIS, O QUE DIZES?”Para tal acusação, a lei mosaica, que está em Levítico (20:10), dizia: "Se um homem cometer adultério com a mulher de seu próximo, ambos, o adúltero e a adúltera, certamente serão mortos." E em Deuteronômio (22:22), dizia: "Se um homem for achado deitado com uma mulher casada, ambos serão mortos." Como sabemos, a legislação era muito rigorosa. E quem a aplicava era muito machista, pois estavam condenando apenas a mulher, o adúltero da história que também deveria ser punido, não foi trazido. Mas escribas e fariseus estavam mal intencionados. Submetendo a adúltera a Jesus, prepararam a armadilha perfeita, infalível. Se Jesus não a condenasse, estaria contestando a lei de Moisés. O que seria falta grave. Seria apontado como traidor. E se Ele a condenasse, perderia a simpatia popular e ficaria mais fácil diminuir sua influência. Mas o Mestre não se abalou. Sentado, escrevia na areia, como se meditasse. Após momentos de grande expectativa, pronunciou seu imorredouro ensinamento: “AQUELE QUE DENTRE VÓS QUE ESTÁ SEM PECADOS, ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.” Pesado silêncio fez-se sentir. Ante a força moral daquele que devassava suas fraquezas, ninguém se sentia autorizado a iniciar a execução. Então, pouco a pouco, dispersou-se a multidão, começando pelos mais velhos, até chegar aos mais moços. Em breve, Jesus estava sozinho com a adúltera. Perguntou-lhe, então: “MULHER, ONDE ESTÃO ELES? NINGUÉM TE CONDENOU?” Ela respondeu: “NINGUÉM SENHOR.” Ele então finalizou dizendo: “NEM EU TAMPOUCO TE CONDENO. VAI E NÃO PEQUES MAIS.”
Nesta passagem vemos uma vez mais a extraordinária lucidez de Jesus, ágil no raciocínio, a confundir seus opositores, e ainda aproveita o ensejo para um ensinamento fundamental: NINGUÉM É SUFICIENTEMENTE PURO PARA HABILITAR-SE A JULGAR AS IMPUREZAS ALHEIAS. Essa idéia é marcante no ensinamento cristão. Jesus situa como hipócritas os que não enxergam lascas de madeira em seus olhos e se preocupam com meros ciscos em olhos alheios. Observam falhas mínimas no comportamento dos outros e não encaram gritantes defeitos em si mesmos. Quem estuda as obras de André Luiz percebe claramente que os Espíritos orientadores jamais usam adjetivos depreciativos. Não dizem: “Fulano é um cafajeste, um vagabundo, um pervertido, um mau caráter, um criminoso, um monstro.” Vêem o irmão em desvio, o companheiro necessitado de ajuda, o enfermo que precisa de tratamento. Consideram que todo julgamento é assunto para a Justiça Divina. Só Deus conhece todos os detalhes. Mesmo quando lidam com obsessores, tratam de socorrê-los sem críticas, situando-os como irmãos em desajustes. Chico Xavier, que viveu esse ideal evangélico de fraternidade autêntica, não pronunciava comentários desairosos. Se alguém cometia maldades, não dizia tratar-se de um homem mau. Dizia ser apenas alguém menos bom. Faz sentido! Afinal, somos todos filhos de Deus. Fomos criados para o Bem. O mal em nós é apenas um desvio de rota, um equívoco, uma doença (da alma) que deve ser tratada. Podemos expor nosso pensamento, nossa indignação diante do que nos agride ou não aceitamos, sem humilhar, sem escândalos, sem querer impor nosso modo de pensar ou mudança nas pessoas. A fórmula para modificarmos nossa visão tem dois componentes básicos: Devemos ser intransigentes (rigorosos) conosco: vigiar atentamente nossas ações; não perdoar nossos deslizes; criticar nossas faltas, dispondo-nos ao esforço permanente de renovação. Devemos ser indulgentes (usar o perdão) com os outros: evitando o julgamento, a crítica e as más palavras; respeitando o próximo, suas opções de vida, sua maneira de ser. É o despertar do coração. Quando aplicamos essa orientação, observamos que quanto mais intransigentes (rigorosos) conosco, mais indulgentes seremos com o próximo, exercitando o princípio fundamental: “NÃO DEVEMOS ATIRAR PEDRAS EM TELHADOS ALHEIOS, PORQUE O NOSSO É DE VIDRO, MUITO FRÁGIL.”Diante de tal fato e de tantos outros que nos chocam, questiono: “Quando Jesus deixará de ser apenas falado, escrito, decorado, discutido, fanatizado, idolatrado, adorno de camiseta, pescoço e parede ou motivo para datas festivas (onde muitos abusam da comida e bebida) para ser vivido?”
Que neste Natal de Jesus, não nos detenhamos em apenas brincar com as trocas de presentes entre amigos e parentes, beber e comer. Que o sentido seja relembrar os ensinamentos do aniversariante e questionar o que Ele quer que façamos com eles. FELIZ NATAL!





O calendário usado pela antiga civilização Maia prevê que algo de muito grave se passará em 21 de dezembro de 2012. Segundo previsão, o acontecimento será tão grave, que o mundo tal como o conhecemos desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, quer simplesmente dizer que um grande acontecimento transformará o mundo.
Como explica Raul Teixeira no livro “Ante o Vigor do Espiritismo”, as previsões são os registros capitados pelos profetas (médiuns) que sofriam modificações pelas interpretações que correspondiam a sua cultura, sua maturidade intelectual e/ou experiências religiosas, o que tornava sempre vulnerável a veracidade de tais comunicações. Sem deixarmos de lembrar que os Espíritos Nobres nunca tem o objetivo de amedrontar, de impor, de nos modificar à força, mas, ao contrário, estão sempre dispostos a sugerir, a orientar, a propor sem nada exigir.
O que circula na internet é que haverá um alinhamento dos planetas em nossa galáxia, que perturbará o campo gravitacional da Terra ou uma inversão da rotação da Terra. A publicidade para o filme “2012” tem contribuído bastante para o medo sobre a data, assim como muitos ficaram apreensivos na entrada do terceiro milênio. E a tradição religiosa, em várias outras culturas, também destaca um "juízo final", com a premiação dos bons e o castigo dos maus, em bem-aventuranças ou sofrimentos eternos. Algumas religiões cristãs anunciam a ressurreição dos mortos e o retorno de Jesus para separar o "joio" do "trigo", os "bodes" das "ovelhas", os bons dos maus, transformando a Terra em paraíso pelos "eleitos". Parece filme de horror imaginar corpos decompostos reorganizando-se, reestruturando células e órgãos, com o aproveitamento de átomos que se dispersaram e que, no desdobrar do tempo, formaram incontáveis organismos nos reinos vegetais e animais. Ainda que isso ocorresse, por mágica divina, haveria uma multidão tão grande de ressuscitados que, literalmente, ocuparia todos os espaços, tornando impossível a vida na Terra, já que o homem surgiu há pelo menos um milhão de anos. Essas fantasias, extremamente ingênuas à luz do conhecimento atual, nasceram de interpretações equivocadas, por má fé ou descuido, de textos evangélicos. O "juízo final" é incompatível com a Justiça, pois nenhum crime, por mais tenebroso, nenhum comportamento, por mais vicioso, nenhuma existência, por mais comprometida com o mal, justifica uma destinação definitiva, um sofrimento sem fim. Não há crime que justifique um castigo eterno. Toda sentença deve ser compatível com as necessidades evolutivas de cada um.
ENTÃO, O QUE É O FIM DO MUNDO PARA OS ESPÍRITAS? O fim do mundo para os espíritas significa o fim do mundo de provas e expiações e o começo do mundo de regeneração, ou seja, nosso planeta está evoluindo. A peneira que Jesus separará o joio do trigo já está acontecendo após a desencarnação de cada um de nós, no plano espiritual. Lá serão avaliados nossos atos. Todos aqueles que não vacilam em praticar o mal, com o propósito de atender suas ambições, seus vícios, conscientes dos prejuízos que causam, sem nenhum constrangimento, sem nenhum respeito pela vida humana, “NÃO HERDARÃO A TERRA” como advertiu Jesus, ou seja, não reencarnarão mais na Terra. Os Espíritos que persistirem no mal (OS JOIOS) encarnarão em planetas inferiores,ONDE HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES, porque lá enfrentarão limitações e dores que funcionarão como lições que ajudarão na eliminação das falhas morais que ainda fazem parte da sua personalidade, até que aprendam a serem mansos e pacíficos, para que suas atitudes sejam dignas de filhos de Deus. Eis alguns exemplos: O seqüestrador que comercializa a vida de suas vítimas; O traficante de drogas que prospera arruinando vidas; O assaltante que não vacila em "apagar" os que se atrevem a esboçar a mais leve reação às suas exigências; O explorador de jovens, que lhes impõe o lamentável comércio do sexo; O profissional que assassina friamente seres indefesos no ventre materno, no tenebroso delito do aborto; O terrorista que mata indiscriminadamente, com o propósito de conseguir seus objetivos em bases de intimidação da sociedade, etc. Por outro lado, o progresso do nosso planeta está acontecendo com a ajuda dos Bons (OS TRIGOS). Estes continuarão a reencarnar na Terra, e consequentemente, herdarão um mundo melhor. Eis alguns exemplos do progresso do planeta: Os espetáculos de gladiadores lutando até a morte; A escravidão foi erradicada; Os preconceitos raciais são combatidos; A tirania é contestada; A guerra é encarada pelos governos como triste espetáculo de barbárie e subdesenvolvimento; Os povos começam a entender a necessidade de coexistência pacífica; A necessidade de cuidar do planeta; Iniciou-se a conscientização do cuidado com o corpo físico e já estamos eliminando o cigarro de nossos hábitos; a bebida alcoólica começa a ser questionada, o exercício físico, a boa alimentação, etc.; Multidões trabalham diligentemente, cumprindo seus deveres e respeitando as leis.
SE O MUNDO ESTÁ MELHORANDO, POR QUE TANTA VIOLÊNCIA? A incidência maior dessas ocorrências decorre da reencarnação de multidões de Espíritos em estágios primários de evolução. São Espíritos ainda dominados por instintos, sem noção razoável do bem e do mal. Obedecem aos seus impulsos, roubando, matando e lesando ao próximo e a si mesmo sem nenhum constrangimento. Desconhecem o que seja sentir culpa ou remorso. Estão tendo a oportunidade de escolher ser joio ou trigo.
ENTÃO, A HUMANIDADE NÃO ESTÁ PIOR? Fomos criados para evoluir, nunca para retroceder. A Humanidade não está pior do que aquela de épocas recuadas. Ocorre que, com o crescimento demográfico, com a facilidade da Informática, dos meios de comunicação, nós recebemos informações maciças e muito expressivas, que nos dão uma idéia desagregadora do comportamento humano. Isto, porque, lamentavelmente, os valores positivos ainda não tem merecido muito destaque nas programações da televisão, das rádios, etc. O bem não causa impacto; infelizmente, a tragédia, sim. O amor sensibiliza por um pouco, mas o infortúnio deprime por muito tempo. Nunca houve no mundo tanta bondade como hoje. O mal aparente está, somente, numa minoria militante do desequilíbrio. Uma minoria que faz muito barulho. Mas, neste século veio uma grande equipe de espíritos missionários para ajudar.
QUANTO TEMPO LEVARÁ PARA OCORRER ESTA TRANSIÇÃO DO PLANETA? Segundo o médium Divaldo Franco o processo de evolução é muito lento e que, até o dia 31 de dezembro de 2999, ainda estaremos no 3º Milênio.
No auge da Guerra Fria, quando havia grande possibilidade de um conflito atômico envolvendo os Estados Unidos e a União Soviética, uma pessoa apavorada perguntou a Chico Xavier: “VÃO ACABAR COM NOSSO MUNDO! O QUE SERÁ DE NÓS?” Chico, respondeu: “NÃO SE PREOCUPE, MEU FILHO. DEUS ARRANJARÁ OUTRO RINCÃO (lugar afastado) PRÁ GENTE MORAR.” Chico tinha razão. Não podemos esquecer que somos espíritos eternos, ou seja, não morreremos só mudaremos de casa, ou melhor, encarnaremos em outro planeta.
E Divaldo Franco contou em uma de suas palestras que os espíritos lhe disseram que, Jesus interferiu nesta mesma guerra enviando missionários a Terra, para mudar o rumo catastrófico que estava tomando. Como disse Jesus: “MEU PAI CONTINUA TRABALHANDO ATÉ AGORA, E EU TAMBÉM TRABALHO.”
Como vemos, eles não ficam sentados em tronos de ouro vendo o “planeta pegar fogo”. Deus administra o Universo e Jesus colabora administrando nosso planeta. Não estamos desamparados.
Então, a única preocupação que devemos ter é em viver “bem” hoje. Porque amanhã prestaremos conta do que fizemos e principalmente do que deixamos de fazer, porquanto o conhecimento que a Doutrina nos oferece é uma convocação clara, objetiva, irrecusável para que participemos do impulso inicial que operará a grande transição terrestre. “Muito será exigido daquele a quem muito é dado” (Lucas, 12:47 e 48) – alertou-nos Jesus.