8.3.11

Terra Oca e Intraterrenos 2 - Teoria




http://adnuntiatum.blogspot.com/2010/05/terra-oca.html
Terra Oca"Não é fácil trazer ao mundo profano verdades absolutas até então mantidas sob um véu de mistérios e superstições. O homem terráqueo encarnado na superfície pouco conhece de si e do Planeta que habita. Talvez, se houvesse acreditado e praticado as Sublimes Lições do Mestre Nazareno, não teríeis vós, neste momento, que levantar o véu, pois já não existiria." (Li no livro: CIDADES INTRATERRESTRES - O Despertar da Humanidade/GER – Grupo de Estudos Ramatis, 2003)."
Publiquei um texto sobre Serra do Roncador no Mato Grosso com a historia do Coronel Fawcett, e a possibilidade da existência de vida intraterrena nessa região.
É atualmente um tema controvertido, mas sem duvida tem cada vez mais pessoas interessadas neste fascinante e inquietante mundo. O Mundo dos Intraterrenos. Muitíssimo científicos de todo o planeta se unem a esta fantástica teoria, teoria que está sendo comprovada por eles mediantes cálculos científicos com muitas possibilidades da sua veracidade.
A melhor crônica de uma viagem a Terra oca fez o Almirante Richard E. Byrd de EUA. Seu descobrimento foi censurado e silenciado imediatamente pelas “autoridades”. A ‘Sociedade da Terra Oca’ em Austrália conseguiu conservar os registros de Byrd que transcrevei adiante.
É a Terra oca por dentro e habitada por outras uma ou varias raças? Se vamos a http://maps.live.com e elegemos a opção de 3D, para baixar a versão em três dimensões dessa cartografia da NASA, podemos ver empregar a cartografia que emprega a NASA, que quer dizer que corresponde a fotografias de satélite tomadas pela NASA desde espaço. Observa-se nesta imagem do Pólo Sul ampliada verá que tem um círculo no centro da imagem. É um “remendo” que emprega a NASA para ocultar a cavidade no Pólo Norte da Terra.
Se vamos ao Pólo Norte e observamos, nos damos conta de que não existe nenhum casquete polar. Na foto aparecem os gelos de Groenlândia, o norte de Canadá e o norte de Sibéria, mas o casquete de gelo do “Pólo Norte” não aparece por nenhuma parte, porque não existe. A NASA falsificou a fotografia, ocultando a Abertura Polar Norte, da mesma maneira que ocultaram a Abertura Polar Sul.

A ciência nos diz que estão os pontos, do norte e do sul, que marcam exatamente onde as linhas da longitude se cruzam. A pesar de tudo nenhuma expedição teve êxito para chegar a tal ponto. Estudando amostras de perfuração profunda sabemos que a Terra é sólida a uma certa profundidade. Também sabemos que aumenta a temperatura dentro da Terra quanto mais profundamente se perfura, ao menos até o ponto onde se explorou; e portanto assumimos assim que a Terra deve ser sólida em direção ao núcleo. Isso se deve a medidas inexatas e uma assunção.
A compreensão atual da formação do planeta se forma através das linhas de pensamento da 'Terra sólida'. Segundo Cate Malone, autor do artículo 'A Terra Oca', os astrônomos e os físicos crêem que os gases se condensam gradualmente em uma espiral que da voltas, até que a força da gravidade, (outro fenômeno não explicado) puxa dele sem forma sólida. Tem, no entanto, outras possibilidades; um estudo simples da força centrífuga poderia desenhar uma Terra completamente nova para nós. A ciência aceita o que a Terra da voltas sobre seu eixo como um pião.

Malone afirma em seu articulo o seguinte: a força centrífuga faz que a Terra se achate levemente no equador e se aplane nos pólos. Para visualizar como poderia parecer a formação de um planeta, pense numa lavadora automática no ciclo de centrifugado. A roupa (gases, líquidos e partículas) se lança para as extremidades da máquina(gravidade). A porção do centro permanece desocupada. O oco do centro está firme.
Do mesmo modo que a Terra nunca deixou de dar voltas, assim esta maquina de lavar nunca sai de seu ciclo de centrifugado. Se a máquina continua dando voltas, a água e a roupa começam a agrupar-se no centro.
“Antes de que Colombo descobrira América, a existência de um novo mundo cruzando o Atlântico, na forma de um continente ocidental, se considerava o sonho de um louco. O mesmo acontece, em nossa época, com a existência de um mundo novo, um mundo subterrâneo, no interior oco da terra; uma terra tão desconhecida para a humanidade atual como o continente americano para os europeus antes do descobrimento de Colombo. Portanto, não tem nenhuma razão para que não possa também ser descoberto e que se estabeleça sua existência como um feito”. (Dr. Raymond Bernard – Livro: A Terra Oca)
“Ë bem conhecido que os pólos magnéticos do norte e do sul não coincidem com os pólos geográficos como deveriam... se a Terra fora uma esfera sólida com dois pólos no extremo de seu eixo, ao ser um ima, seus pólos magnéticos coincidiriam com seus pólos geográficos. O fato de que não façam é inexplicável em base a teoria de que é uma esfera ‘sólida’. A explicação chega a estar clara quando assumimos a existência de aberturas polares, com os pólos magnéticos ao largo do borde circular destas aberturas, em lugar de num ponto fixo.”
Segundo Bemard a razão pelo qual ninguém encontrou os pólos do norte ou do sul é simples: “Os pólos magnéticos e geográficos não coincidem... porque enquanto que um pólo magnético se encontra ao largo do borde da abertura polar, os pólos geográficos se encontram no seu centro, em meio do ar e não em terra sólida.”
Este é o aspecto que apresentaria a abertura da Terra no Pólo norte, no interior da Terra tem uma segunda fonte de luz e energia, um sol interior.

A Melhor Crônica Moderna
A melhor crônica moderna sobre exploração e penetração em terras além dos pólos magnéticos fez o Almirante Richard E. Byrd, grande Chanceler da Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpetuo da Academia Federal da Marinha Americana e das Ciências. Como aconteceu com todas as explorações anteriores, a do Almir
ante Byrd foi envolta igualmente em mistério. A crônica começa com os contatos por radio durante seu vôo de 1.947 alem do norte magnético e sobre o Pólo Norte, a larga marca depois do mítico ponto de terra no cume do mundo. Durante a exploração da Antártica em 13 de janeiro de 1.956 diversos avisos de radio indicavam, “Em 13 de janeiro membros da
expedição de EUA conseguiram um vôo de 2.700 milhas (4.320 kilómetros) desde a base de Mcmurdo Sound, que está a 400 milhas (640 kilómetros) ao oeste do Pólo Sul, e penetraram uma terra existente de 2.300 milhas (3.680 kilómetros) além do Pólo.”
Em 13 de março de 1.956 se cita a Byrd dizendo “a atual expedição abriu uma nova terra extensa”. Muita gente recorda todavia as emocionantes declarações no jornal depois das expedições de Byrd. Anunciado como o maior explorador do mundo, a menção de Byrd de novas terras criou um grande interesse.Logo tais declarações se desvaneceram tão rapidamente como golpearam o ar. Os comentaristas de radio não falavam mais de seu descobrimento, os noticiários já não mostraram imagens da expedição de Byrd e logo o assunto desapareceu do olho público. Por que sucedeu isto? ¿Descobriu Byrd realmente uma terra nova que poderia influenciar uma lógica e diferente compreensão física da criação de nosso planeta?

Esta interpretação do registro e do diário do vôo de Almirante Byrd foi transcrita de uma fita de som. Esta copia do registro se obteve da 'Sociedade da Terra Oca' em
Austrália. Se crêe que é autêntica. Sem o registro original a mano, o leitor terá que decidir por si mesmo a autenticidade do material.

Prefacio do almirante Byrd
“Este diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêm minhas anotações sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certo de que chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se dissiparam para converter-se em nada e se terá que reconhecer a irrefutável verdade evidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas anotações e talvez nunca cheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho uma tarefa que cumprir, e o que eu vivi deixarei aqui escrito. Confio em que tudo isto possa ser lido, e que venha um tempo em que a ambição e o poder de um grupo de pessoas não possa mais ocultar a verdade”.

Registro de Vôo do livro de Bordo
Campo Ártico, 19 de febrero de 1.947:
-Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração de natureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal.
-Altero o curso para examinar melhor este padrão de cor abaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura.
-Circundo esta zona com duas voltas completas e volto ao rumo da bússola. Faço de novo uma comprovação da posição com o acampamento base.
-Retransmito a informação referente a coloração do gelo e a neve abaixo.
-Tanto a bússola magnética como a giroscópica começam a girar e a vibrar. Não podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Me oriento com a bússola solar e tudo parece bem. Os controles respondem lentamente, tem uma qualidade vagaroso. Contud
o não tem indicação de formação de gelo.

-A distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreram vinte nove minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não é nenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que nunca havia visto antes.
-Mudo de altitude a 2.950 pies. Encontrando uma turbulência forte outra vez.
-Cruzamos sobre uma cadeia pequena de montanhas que todavia procedem ao norte como se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia de montanhas está o que parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno que transcorre através da porção central.
-Não deveria haver um vale verde abaixo. Algo está definitivamente incorreto e anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e a neve.
-A babor tem grandes bosques que crescem ao lado da montanha. Os instrumentos giram todavia. O giroscopio oscila constantemente para cima e para baixo.
-Altero a altitud a 1.400 pes e executo uma curva fechada a esquerda para examinar melhor o vale abaixo.
-É verde com musgo ou um tipo de erva firme. A luz aqui parece diferente. Não posso ver o Sol mais.
-Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser um grande animal abaixo.
-Parece ser um elefante, não, parece um animal como um mamute! Isto é incrível, mas aí está. Baixamos de altitude a mil pés e pego os binóculos para examinar melhor o animal. -Está confirmado, definitivamente é um animal gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.
-Encontro mais colinas verdes onduladas.
-O indicador externo de temperatura marca 74 graus Fahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora.
-Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Me desconcertam suas ações.
-Intento entrar em contato com o acampamento base. A radio não funciona.
-Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74 grados Fahrenheit (aprox. 23º C).
-Mantemos nosso curso. O campo está mais nivelado que o normal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano.
-Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da uma impressão de completa normalidade.
-A continuação detectamos o que parece ser uma cidade, Diante de nos se levanta com absoluta claridade uma cidade!!! isso é impossível!
-O avião parece leve e estranhamente sustentado. Os controles rejeitam responder.
-Meu Deus, fora de nosso porto e na asa de estribor tem um tipo estranho de avião , se aproximam rapidamente ao nosso lado! Têm forma de disco e uma qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio.
-Estão bastante próximo agora e posso ver as marcas neles." É um tipo de cruz esvástica. -Isto é fantástico! Onde estamos? Que sucedeu?
-Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamos presos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo.
-Nossa radio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em língua inglesa.
-A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO A NOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!!
-”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Por favor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.”
-De aqui em diante nossos motores deixam por completo de funcionar. O controle de todo o avião está em mãos alheio.
-O avião gira em torno a si mesmo.
-Nenhum instrumento reage.
-Recebemos precisamente outra comunicação por radio, que nos prepara para a aterrissagem. -A continuação começamos sem demora com a aterrissagem.
-A través de todo o avião passa um suave tremor quase que imperceptível.
-O avião baixa até o solo como um imenso e invisível elevador.
-Levitamos de maneira totalmente suave até aí.
-O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiro e curto choque.
-Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa.
-Se aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião. Todos eles são bem altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidade iluminada. Parece resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estão aparentemente desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma voz me chama por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga.
Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o que escrevo agora é de memória.
É indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e se eu mesmo não houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nos dois, meu operador de radio e eu, somos conduzidos fora do avião e cumprimentados com amabilidade. Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui utilizam como meio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos aproximamos a brilhante cidade. -O esplendor de cores da cidade parece provir do material parecido ao cristal em que está construída. Derrepente nos paramos diante de um imponente edifício. Semelhante arquitetura não havia visto até agora em nenhuma parte. Não é comparável com nada. A arquitetura é como se originasse diretamente da mesa de desenho de um Frank Lloyd Wright, o bem podia ter tirado de um filme de Buck Roger. Nos dão uma bebida quente. Esta bebida tem um sabor diferente a tudo o que eu tenha desfrutado. Nenhuma bebida, nenhuma comida tem um sabor comparável. Um sabor simplesmente diferente, mas um sabor delicioso. Se passaram uns dez minutos, quando dois destes estranhos homens que temos por anfitriões se aproximam a nós. Se dirigem a mim e me comunicam sem sombra de duvidas que devo acompanhar-lhes.
-Não vejo outra alternativa que cumprir sua ordem. Por tanto nos separamos. Deixo a meu operador de radio e sigo aos dois. Pouco depois chegamos a um elevador, no qual entramos. Nos movemos para baixo. Quando nos detemos, a porta se desliza silenciosamente pra cima. Caminhamos por um corredor comprido em forma de túnel e iluminado por uma luz de cor vermelha clara. A luz parece emanar das mesmas paredes. Chegamos ante uma porta grande.
Ante esta grande porta nos paramos e permanecemos assim. Sobre a grande porta se encontra um letreiro sobre qual nada posso dizer. Sem nenhum ruído se desliza a porta a um lado.
Uma voz me exorta a entrar. “Não se preocupe, almirante”, me tranqüiliza a voz de um de
meus dois acompanhantes, “o Mestre irá receber-te!” De maneira que entro. Estou deslumbrado. A infinidade de cores, a luz que enche o ambiente, meus olhos não sabem a onde olhar e tem primeiro que acostumar-se as condições. Passa um tempo até que posso reconhecer algo que me rodeia. A beleza que vejo agora nunca vi em toda a minha vida. É mais esplêndido, mais bonito e mais suntuoso do que eu podia descrever. Creio que nenhum idioma pode resumir com palavras o que pode ver. Creio que a Humanidade falta palavras para isso. Minhas observações e reflexões foram interrompidas por uma voz melodiosa e cordial:
“Te dou as boas vindas!. Seja Vs. da forma mais cordial bem vinda em nosso país, almirante”. Ante mim está um homem de grande estatura e uma fina cara marcada pela idade. Está sentado a uma imponente mesa e me dá a entender com um movimento da Mao que devo sentar-me a uma das cadeiras. Obedeço e me sento, depois junta suas mãos de forma que se tocam as pontas dos dedos. Me ríe.

-“Nos deixamos vocês virem, porque tem Vs. um caráter consolidado e acima no mundo goza de uma grande fama.
-”Acima no mundo?”, me falta o ar.
“Sim”, contesta o Mestre lê a meus pensamentos, “Vs. Está agora no
império dos Arianni, no interior do mundo. Não creio que nos tenhamos que interromper sua missão muito tempo. Vs. logo será conduzido a superfície da Terra. Mas antes vou a comunicar por que eu te fiz vir, almirante. Nos seguimos os acontecimentos que se produzem acima sobre a Terra. Nosso interesse foi despertado quando Vocês lançaram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Naquela péssima hora fomos a seu mundo com nossos discos voadores. Tínhamos que ver pessoalmente o que fizeram vossa raça.
Entretanto já faz muito isso, e vocês diriam que é historia. Mas é para nós significativo, por favor deixem continuar. Nos não nos intrometemos em vossas disputas y guerras. Vossas barbaridades consentimos. Mas começaram a experimentar com forças que na realidade não estavam pensadas para os homens. Isto é a força atômica. Já intentamos algumas coisas. Fizemos chegar mensagens aos estadistas do mundo mas eles não crêem na necessidade de escutar-nos. Por este motivo foi Vs. elegido. Vs. deve ser nosso testemunho, testemunho de que nós e este mundo no interior da Terra existimos, que nós aqui realmente existimos. Olha a seu redor, e Vs. rápido comprovará que nossa ciência e nossa cultura estão vários milhes de anos por diante das vossas. Mire Vs., almirante.”
-”Mas”, interrompi ao Mestre, “que tem isto que ver comigo, senhor?
O Mestre parecia submergir-se em mim, e depois de que um tempo me havia examinado, me contestou:
-”Vossa raça alcançou um ponto de não retorno”. “Tem a pessoas entre vocês que estariam dispostos a destruir a Terra intera antes de perder seu poder, o poder que eles crêem conhecer.” Eu de novo dei a entender com um movimento de cabeça que seguia suas explicações.
O Mestre continuou falando-me: “Já faz dois anos intentamos uma e outra vez contatar com vocês. Mas todos nossos intentos são contestados com agressividade. Nossos discos voadores são perseguidos por seus aviões de combate, atacados e disparados. Agora devo dizer-lhe, meu filho, que uma enorme e nefasta fúria se levanta, que uma poderosa tormenta varrerá seu país, e durante muito tempo arrasará. Desconcertados diante disso estarão seus científicos e exércitos e não poderão oferecer nenhuma solução. Esta tormenta tem poder de aniquilar toda a vida, toda a civilização de Vocês, de forma que toda cultura poderia ser destruída e tudo poderia fundir-se no caos. A grande guerra que acaba de terminar é somente um prelúdio do que pode vir sobre vocês. Para nós aqui isto se faz patente hora trás hora de maneira mais clara. Parta da base de que me equivoco”.
-”Não, já veio uma vez a época escura sobre nós, e durou 500 anos”, repliquei ao Mestre.
-”É verdade, meu filho”, me contestou, “os tempos sombrios cobrirão seu país de cadáveres. E parto da base de que alguns de sua raça sobreviverá a esta conflagração. O que depois ocorrerá não posso revelar-lo. Nós vemos num futuro longínquo surgir uma nova Terra, que será construída com os escombros de seu velho mundo, e lembrarão de seus tesouros legendários e buscarão. E veja, os tesouros legendários estará aqui conosco. Nós somos aqueles que os mantemos a salvo. Quando começar esse futuro, nos apresentaremos a vocês, ajudaremos aos homens a revivificar sua cultura e sua raça. Talvez então já estará aprendido que guerra e violência não conduzem ao futuro. Para o tempo que seguirá, se fará acessível antigos conhecimentos. Conhecimentos que já tiveram uma vez. De Vs.,meu filho, espero que volte a superfície com estas informações”.
Com esta exigência terminou o Mestre sua exposição e me deixou muito desconcertado, mas para mim estava claro que o Mestre tenha razão. Por consideração ou por humildade, não sei, me despedi de todas as formas com uma ligeira inclinação. Antes que poderá perder-me apareceram meus dois acompanhantes, que me haviam conduzido até aqui.
Me indicaram o caminho. Eu me voltei ao Mestre. Havia uma cálida e amistoso sorriso em sua velha e nobre cara:
- ”Desejo a Vs. uma boa viagem, meu filho”, fez por último o sinal da paz e então nosso encontro havia chegado inevitavelmente ao seu fim.
Voltamos rapidamente a nosso elevador. Nos movemos para cima. Entretanto me explicou um de meus dois firmes acompanhantes que trás finalizar a conversação com o Mestre tenhamos pressa de verdade. O Mestre de nenhum modo queria atrasar-nos mais, e ademais era importante que eu levasse imediatamente a mensagem recebida a mi raça, me aclarou. A todo isto eu não disse nada. Quando fui conduzido até meu operador de radio, comprovei que ele provavelmente tenha medo, isto ao menos se refletia em sua cara.
-“Tudo está em ordem, não tem com que preocupar-se, Howie, todo está certo.”, intentei tirar-lhe o medo. Junto com nossos acompanhantes, fomos de novo ao disco deslizante, que velozmente nos devolveu a nossa avião.
Os motores já estavam funcionando, e nos encontramos imediatamente a bordo. Havia uma atmosfera de tremenda pressa, a necessidade de atuar rápido era evidente.Imediatamente depois de que fechamos a porta, nosso avião foi elevado nas alturas por una força inexplicável para mim, até que voltamos a encontrar-nos a 2.700 pies (aprox. 825 metros). Fomos acompanhados por dois de seus discos. Se mantiveram a uma certa distancia de nós. O velocímetro não indicava em nenhum momento velocidade alguma, a pesar de que esta havia aumentado enormemente. Nossa radio no entanto funcionava, e recebemos uma última mensagem dos objetos voadores que nos acompanhavam.
-”A partir de agora pode Vs. voltar a utilizar todos seus equipamentos, almirante, seus instrumentos voltam a ser funcionais. Nós os deixaremos agora. Até a vista”.
Seguimos com nossos olhos aos objetos voadores até que se perderam no céu azul pálido. De imediato tivemos ao nosso avião de novo baixo nosso controle. Não falamos entre nós, cada qual estava demasiado ocupado com seus pensamentos.
Última anotação no livro de bordo:
-Nós encontramos de novo sobre vastas regiões cobertas de neve e gelo.
-Estamos todavia aproximadamente a 27 minutos de vôo da base. Podemos enviar mensagens por radio, e nos respondem. Informamos que todo é normal. A base está contenta de que voltou a ter comunicação.
-Temos uma aterrissagem suave.
Eu tenho um encargo.
Fim das anotações no livro de bordo.
4 de Março de 1947: Eu estava numa reunião no Pentágono. Informe detalhadamente sobre meus descobrimentos e sobre a mensagem do Mestre. Todo foi gravado e escrito. O presidente também foi informado. Fui retido aqui durante varias horas (exatamente foram seis horas e trinta e nove minutos). Fui interrogado minuciosamente por uma equipe de seguridade e por uma equipe médico. Foi um inferno!.
Fui posto baixo a estrita supervisão da Previsão Nacional de Seguridade dos Estados Unidos de América.Eu havia recebido a ordem de guardar silencio sobre tudo o que havia vivido pelo bem da Humanidade. ¡Incrível!
Recordaram-me que sou um oficial e que, portanto devo obedecer suas ordens. 30 de Dezembro de 1956: Última anotação: Os anos posteriores a 1947 não foram muito agradáveis para mim… Faço agora a última anotação neste especial diário.
Queria mencionar que me calei aos descobrimentos que fiz, tal como me ordenaram. Mas isso não é o que tenho em mente! Noto que logo chegará minha hora. Mas não morrerá este segredo comigo, sim que será difundido – como toda verdade. E assim será.
Somente assim pode existir a única esperança para a Humanidade. Eu vi a verdade. Ela me fez despertar e me liberou.
Cumpri meu dever com o enorme complexo militar e econômico.
Minha longa noite se aproxima, mas terá um fim. Assim como a longa noite do Ártico tem um fim, assim também a verdade voltará como um luminoso raio de sol, e os poderes escuros não poderão atravessar a luz da verdade…
Vi o país além do Pólo, o centro do Grande Desconhecido!
R.E.B. US Navy
(Essa transcrição do diário de Byrd é a tradução da edição alemã “Das Tagebuch des Admiral Byrd” e foi realizado pela web Hitlerismo Esotérico. http://libreopinion.com/members/neuschwabenland

Além de Byrd outros exploradores como Olaf Jansen,também garante haver observado a inesperada abertura da Terra no Pólo Norte. A localização mais plausível deste oco se situa a 84.4 latitude Norte, 141 longitude Leste. Em 2006, Steve Currey planeava uma aventura similar para determinar de uma vez por todas, se a Terra era oca ou não. Lamentavelmente faleceu antes que sua aventura se levara a cabo, o site desta aventura se encerrou e todos as futuras viagens a bordo do barco quebra gelos nuclear russo YAMAL, quem havia contratado Currey 100 viagens ao pólo norte para levar a cabo observações científicas se cancelaram. Mas a lenda ou o conhecimento de que a Terra está oca vem de muito, muito antes das expedições de Byrd.
Há 7000 anos ja se falava do reino de Agharta y Shambala, reinos localizados embaixo da superfície da Terra cheios de esplendor e que fizeram sonhar ao ser humano desde muito tempo.
Julio Verne, na sua obra: “Viagem ao Centro da Terra” (1864), cria a ficção de que existe uma terra de monstros primitivos e raças extinguidas, com mares e um sol próprio no interior do planeta. Quando era um adolescente, havia desfrutado tremendamente com as aventuras do professor Lindenbrock e sua ajudante Alex, enquanto que, durante sua intrépida aventura descobrem vida no centro da Terra. Mas foi com seu idolatrado escritor, Lobsang Rampa, com qual descobriu a porta do mistério, um mistério que, no lugar de diminuir-se, se abriu mais e mais baixo seus pés a medida que se interessava por ele, até o ponto de constituir uma autêntico obsessão
Lobsang Rampa, define na sua teoria da “Terra Oca” uma configuração do planeta Terra bastante peculiar. Concebe ao planeta como se fosse um coco vazio de seu líquido interior, com dois “buracos” nos pólos e um sol interior, a modo de bola de plasma, ocupando o centro geométrico da esfera oca, e incluso, se “atreve” a dar dimensões, assegurando que a espessura de sua corteza interior seria de somente mil
trezentos kilómetros dos aproximadamente doze milseiscentos oitenta kilómetros do diâmetro exterior da Terra
Bulwer Lytton, escritor inglês mais conhecido por sua novela: ‘The Last Day of Pompeii’(Os últimos dias de Pompeia), público em 1871 um curioso livro titulado: ‘The Coming Race’(A raça que vira), nele, conta Lytton uma estranha viagem ao interior da Terra, acontecido ao principio do século XIX, a viagem começa numas minas abandonadas em Inglaterra donde as quais, e a partir de uma galeria subterrânea secreta, o protagonista de sua novela chega a um mundo subterrâneo habitado por uns homens de uma mente súper-desenvolvida que o protagonista chega a considerar como semideuses, e que possuem uma energia que supera o imaginável, denominada energia Vrill.
Segundo a novela de Lytton, esse mundo fabuloso se denominava Agharta (outros autores a nomeiam como Agharti e Agarttha), e sua capital Shamballah (Shamb-Allah), se encontrava no interior da Terra. Os antepassados desses seres procederiam da superfície exterior da terra, havendo encontrado o acesso a seu interior trás terríveis terremotos e cataclismos na superfície exterior do planeta. Esta novela se parece “suspeitosamente” a que Julio Verne havia publicado em 1864, mas seu conteúdo é muito diferente, quanto a descrição de uma raça humana muito evolucionada, enquanto que na novela de Verne, somente se mencionam as ruínas da Atlântida...
A verdade é que nesse século houve uma “febre” de estranhas historias sobre a cavidade terrestre, incluso algumas fotos suspeitosas saíram a publicação.
Ainda que, remexendo nos velhos baús, o que atrai poderosamente a atenção foi descobrir, nos EUA., e precisamente em Saint Louis uma estranha historia anterior a publicaçãode ‘Viagem ao Centro da Terra’ de Verne…
Em 1816 todos os membros do Congresso dos Estados Unidos, os reitores de muitas universidades e vários letrados e licenciados de vários estados, receberam uma estranha carta. Estava assinada no dia dez de Abril de 1816 em Saint Louis território de Missoury pelo capitão de infantaria John Cleves Symnes e, se dirigia aos mais altos cargos da jovem nação, nos seguintes términos:
“ Ao Mundo Inteiro:
Eu, afirmo que a Terra está Oca e é habitável no seu interior. Ela está formada por varias esferas sólidas e concêntricas colocadas uma dentro da outra e está aberta nos pólos com uma abertura em cada um, situada entre os 12 e os 16 graus. Me comprometo a demonstrar a realidade do que afirmo, mediante uma viagem de exploração ao interior da Terra, se o mundo aceita ajudar-me na empresa.”
Mesmo que obviamente, o “Mundo” rejeitou a generosa oferta de Symnes, este popularizou numerosas conferencias e teve um grande impacto na opinião pública da época e incluso chegou a fazer uma modesta carreira política; deixando a sua morte numerosos anotações e um pequeno modelo de madeira da “Terra Oca”, que se exibe atualmente na Academia de Ciências Naturais de Filadélfia.
Ao que parece o oco da Terra não é algo exclusivo deste planeta. Muitos outros planetas, satélites e cometas mostram a mesma cavidade no seus pólos. Provavelmente mostra que no processo de formação destes objetos celestes a força centrífuga na rotação deixa oco o interior.



Imagens reveladoras de satélite mostram essa abertura da Terra em, ao menos, um de seus pólos. Esta fotografia foi tomada no Pólo Norte da Terra, Missão STS75, 1996. O antigo link oficial onde podia ver-se a foto já não está ativa.
www.pao. ksc. nasa. gov/kscpao /spanish/75 fact2s .htm
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